(clique na imagem para ampliar)
“Este flagrante resume todo o drama que afligiu o tráfego citadino.
As ruas centrais não se tornaram apenas intransitáveis,
ficaram obrigatoriamente navegáveis.
No momento em que o fotógrafo incansável apanhava
a cena valiosa, ainda funcionava o telefone
da praça de automóveis, em frente ao Instituto Pereira Filho.
O bote está de prontidão para atender ao chamado
de um homem com os pés dentro d’água.”
de um homem com os pés dentro d’água.”
(Folha da Tarde, maio de 1941)
Foto: Sioma Breitman (Acervo do Museu Joaquim José Felizardo)
Foto: Sioma Breitman (Acervo do Museu Joaquim José Felizardo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário