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PALMIRA GOBBI fundou a Associação Rio-Grandense de Proteção dos
Animais (ARPA). Abrigou muitos em sua própria casa até morrer, em
novembro de 1979. Desde pequena sentia amor por eles: amor e pena,
sentimentos que a fizeram seguir numa luta incompreendida.
Ridicularizada e caluniada, declarou em um programa de televisão
que não recebia ajuda de ninguém, porque não era
uma “patronesse” e sim uma “cachorresse”.
Poucos sabem que DONA PALMIRA criou mais de doze
crianças abandonadas, foi diretora da Sopa do Pobre na Sociedade
Ramiro D’Ávila, em Porto Alegre, e instalou um asilo para
velhinhos nos fundos de sua casa.
O decreto federal 24.645/1934 estabeleceu medidas
para defender os direitos animais.
Foto: João Vieira (reprodução Porto História PH/Revista do Globo, 1963)
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